Com 800 mil clientes no estado e mais de 2,2 mil empregos diretos gerados, a Vivo pretende intensificar os investimentos de R$ 45 milhões no Ceará: até o fim de 2016 mais um call center da empresa deverá ser instalado no Estado com a ampliação das operações resultantes da fusão com a GVT, formalizada em maio de 2014. Em 15 de abril, a marca GVT desaparece e a Vivo passa a ser marca única no Brasil para todos os serviços prestados pela empresa, o que demanda um maior número de canais de atendimento ao cliente.
“O objetivo é que nosso cliente tenha uma experiência cada vez melhor em todos os canais de contato, seja nas centrais de atendimento e terceiras, como canais online ou via autosserviços", explica o israelense Amos Genish, presidente da Vivo. Na instalação do call center serão cerca de 1,8 mil novos empregos gerados, para complementar o atendimento a cerca de 3.900 cidades.
“A dificuldade é encontrar um edifício de 5 mil metros quadrados com toda a infraestrutura de transporte para sediar um novo call center. Se não conseguirmos em Fortaleza, a ideia é instalar em uma cidade do interior do estado”, explica Genish. Segundo o executivo, Cid Gomes sugeriu que o empreendimento fosse instalado em Sobral, cidade natal do ex-governador do Ceará.
Fortaleza sedia hoje a maior central própria de atendimento da empresa, com 1,3 milhão de ligações por mês. “O nosso melhor call center está em Fortaleza, com um engajamento maior de entregar resultados fantásticos”, avalia Genish. Em todo o país, a Vivo mantém 26 sites de call center dos quais cinco próprios: em Fortaleza, dois em Curitiba (PR), um em Maringá (PR) e um em Contagem (MG).
De 1998 a 2014, a Vivo investiu no Brasil R$ 226 bilhões. Segundo Amos Genish, a previsão de investimentos no Brasil, em 2016, supera a marca de R$ 8,9 bilhões, tendo como prioridade a área de infraestrutura, que impacta na ampliação da qualidade de atendimento. "O objetivo é que o nosso cliente tenha uma experiência cada vez melhor em todos os canais de contato", afirmou Amos Genish.